A palavra greve vem do francês grève e surgiu da luta dos trabalhadores massacrados na Place de Grève, em Paris, em meados do século XVIII. Desde então toda paralisação de trabalhadores passou a ser chamada, doravante, de GREVE. No Brasil, a primeira greve de que se tem notícia foi a dos tecelões da Fábrica de Lanifícios de Oeiras, em Minas Gerais, que durou um mês e seis dias.
Relatos históricos à parte, sou a favor da greve, muito embora minha classe não tenha se quer um conselho organizado e/ou participativo. Acho que querer ganhar melhor é um direito legítimo. Ontem ouvi de um senhor: "Os bancários são uns pilantras, quando a gente chega no banco, fica cozinhando em banho maria...". O fulano é um burguês metido a besta que anda de carro importado e Mido no pulso.
Por causa de gente como ele e seus comparsas políticos, a classe trabalhadora ganha salário de fome, anda de ônibus-sucata e come de quentinha. Bom mesmo é ser político, porque você rouba, todo mundo vê e ninguém faz nada. Independente se é bancário, médico ou policial, tem que se fazer greve mesmo. Ulla traduziu fielmente o drama dos bancários em particular. Ademais, greve no rabo deles proletários!!!
10 comentários:
Acho que esse cara com 'mido' fica melhor...
Eita, já tá incorporando o bancário do Banco do Brasil, hein?
Janaína: Num sei se eu digo...
Carlos Augusto: Entendi não...
O pior, é que se não fizer greve, não ganha aumento...
Com MIDO = comido
Ahhhhhhhhhhhhhhh
Diga!
Jana: Éééééé síiiimmmm !!!! E apois?
Pode dizer, apesar de sempre generalizarmos tudo, não acredito que todos os funcionários públicos são "displicentes", conheço e convivo com vários que fazem valer e honram a instituição a que ralaram tanto pra fazer parte dela. E acredito que você será um desses!
Obrigado pelas palvras e pela confiança !! Esteja certa de que farei o possível não fazer com os "outros" aquilo que eu não gosto que façam comigo. ;-)
Postar um comentário