E se ao invés de “você é a favor do aborto?”, as pessoas perguntassem: “você acha que uma mulher deve ser presa ou correr risco de morte se optar pelo aborto?”. Existe alguma diferença entre “você é simpático à homossexualidade” e “você acha que homossexuais devem ter menos direitos que heteros?”.
Uma coisa é perguntar “você é a favor das drogas?”. Outra é: “a proibição é o melhor caminho para o combate ao uso das drogas?”.n“Você gosta de cerveja?” ou “você acha que propagandas de cerveja podem incentivar o alcoolismo”? Às vezes eu acho que as boas perguntas são tão importante quanto as boas respostas.
Texto Original: Ivan Morais Filho.
Um comentário:
perfeito, o tipo de pergunta faz toda diferença.
já ouvi um ditado de que o mais importante não são as respostas, mas as perguntas que a gente faz na vida.
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