08 agosto 2007

Insegurança e MEDO

Esses dias ouvi um amigo falar sobre seu medo da violência urbana. Nos últimos tempos eu confesso, tenho estado meio paranóico com relação a isso e não é pra menos. Só na semana passada, o proprietário da clínica onde trabalho e minha irmã, foram vítimas de assalto a mão armada. Dele, levaram celular, carteira e quase o carro. Dela, levaram o celular da amiga e alguns pertences.

Desde então, já me flagrei várias vezes num surto meio que psicótico de olhar repetidamente no retrovisor do carro, pra me certificar de que não há um suspeito me seguindo ou abrir o portão de casa e só sair após feita vistoria no lado de fora da calçada. Eu sei, posso até tá exagerando, mas o fato é que na atual insegurança, dá mole pra bandido é prejuízo na certa.

Enquanto nossos governantes não se mexem, nos cabe a cautela em andar de noite (e de dia também), a confiança de que as seguradoras nos remediem a perda, a sorte de não ser baleado e morto e a fé em Deus pra nos livrar de todos males... Amém !!

Um comentário:

Anônimo disse...

COMO DEUS REMOVE O TEMOR DO CORAÇÃO DO HOMEM?
A palavra de Deus declara no Salmo 127:1 "...se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela...". Deus é o único que pode fazer o ser humano se sentir seguro. Através de uma mudança no interior do homem, provocada pela pelavra e pelo Espírito Santo, Deus restaura as emoções. Ele Transforma valores e conceitos fazendo o homem enxergar o mundo na óptica dos céus. Um mundo onde Deus é soberano e Seu Filho tem toda a autoridade, onde o homem é restaurado em Cristo Jesus e chamado para reinar, exercer domínio e não ser dominado (GN. 1:26-28). Um mundo onde o diabo, pai do medo e nosso adversário, já foi derrotado, exposto ao desprezo e despojado pelo poder da cruz de Cristo. (Colossenses 2:13-15).
Quando nós deixarmos Deus colocar o nosso interior em ordem, não haverá mais lugar para o temor e a insegurança, pois Ele mesmo nos assegura que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus. (Romanos 8:28). Um Grande Abraço. Evandro de Nelo