Sem acrescentar nada, o Big Brother deixa seu legado de meia dúzia de famosos com tempo de validade, seis ou sete capas da Playboy e quem sabe um ator ou atriz de quinta. Sou telespectador do BBB, não nego, mas reconheço a enorme perda de tempo que é dedicar vinte minutos que seja ao programa. Como seres idiotizados, somos atraídos pelo fútil e a curiosidade ávida de sensacionalismo e excitação banal.
Nós assistimos graças à debilidade e nulidade do espetáculo, ou as pessoas assistem porque ali se reconhecem e/ ou assistem para se sentirem menos idiotas que os protagonistas. Me envergonha ter que admitir isso. Mais é assim que acontece. Não adianta culpar a falta de programação, para isso existem os livros. Seja aqui ou em qualquer outro lugar, o ser humano gosta é disso: Exposição gratuita.
Ademais, já vai tarde BBB.
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