João Victor Portellinha, tem contados oito anos de idade, está no quinto ano do ensino fundamental em um colégio particular, mas acaba de ser aprovado no vestibular para o curso de direito da Unip (Universidade Paulista) em Goiânia (GO). Gênio?! Não, ele é apenas uma prova cabal de que a maioria das universidades particulares no Brasil, transformaram o ensino em mercadoria. Todos passaram de alunos a clientes. Até o Skrek ou Visconde de Sabugosa passam !!!
A OAB criticou a "mercantilização do ensino jurídico" e claro, o fato da universidade ter efetivado a matrícula do menor, muito embora sua mãe tenha dito em alto e bom som que matricularia seu filho, já que ele havia demonstrado capacidade pra gerir o curso. Segundo a mãe-anta, o garoto não é superdotado. "É um menino comum. É muito dedicado, gosta de ler e estudar. Mas brinca, se diverte e faz amigos." O objetivo dele agora é ser juiz federal. Alguém ai tem um Plasil aêê?!
É inacreditável que alguém com curso superior (no caso da mãe), e/ou o reitor de uma universidade, achem que uma criança de 8 anos tenha realmente condições de ser um estudante de direito, fazer juízo sobre determinadas coisas inerentes a profissão e por derradeiro, advogar hipoteticamente aos 13 ou 14 anos de idade. Como diria um velho conhecido meu, isso é uma falta de absurdo!! A esculhambação tá mesmo feita nesse país. Eu vô é embora pra Cuba, tomar Run, dançar mambo e arrotar peido!! Arriégua macho!!
Um comentário:
Por isso não, um analfabeto já passou em 9º lugar na Estácio de Sá. Pelo menos o garoto de 8 anos sabe ler e escrever. Leia aqui.
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