21 julho 2011

O Cais e a Flor 

Vander Lima Silva de Góis


A flor do cais acena,
Em lençóis de despedida,
És feliz com a chegada da vida,
Nos mares que percorre sem pena.
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Se doa até ontem,
De um novo hoje em tesura suspensa,
Na esperança de um amanhã em noites que voltem,
Da humanidade renovada que pensa!
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O amor no recanto é sempre presente...
Em caminhos de arte e de todas as vias,
No cais onde a vida nunca é ausente,
Na maneira do encanto de todos os dias.

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