08 julho 2010

Sobre FLAMENGUISTAS que MATAM GENTE

Um belo dia, um flamenguista famoso sai de casa em busca de diversão. Na balada, ele conhece uma jovem, se envolve com ela e eles saem juntos. Após dois ou três encontros, a jovem perde subitamente o contato com o flamenguista depois de descobrir e contar a ele que está grávida. O flamenguista se nega a assumir a criança. Ela sugere exame de DNA. Ele sugere um aborto. Ela não aceita e resolve ter o bebê.

A criança nasce e a jovem resolve lutar pelos seus direitos. Após uma tentativa fracassada de se livrar do problema, o flamenguista resolve dar um sumiço na moça. O sumiço é percebido, a imprensa e a polícia são mobilizados, ele nega saber o paradeiro da vítima. "Vocês ainda vão rir muito de tudo isso!", ele diz em entrevista. Até que um adolescente resolve contar tudo.

A jovem foi morta brutalmente por cúmplices do flamenguista (que se nega a assumir que mandou executá-la) e teve seus restos mortais transformados em ração para cães. Crime hediondo? Não, mas que isso. Tal como o caso Isabela Nardoni, esse crime não tem definição. Matar outra pessoa já não é justificável, ainda mais assim. Não temos motivos para rir Bruno. Definitivamente não temos.

Um comentário:

Angelo Baeta disse...

Realmente não há o que dizer. Um crime estúpido, por um motivo banal e envolvendo um imbecil.
Só para contribuir pra discussão....Bruno era Atlético Mineiro!!!!