03 maio 2011

Realidade e Sonho
Heraldo Palmeira

“A semeadura é livre; a colheita é obrigatória”. Fiquei com esse dito popular na cabeça depois que Acari apareceu como protagonista durante 41 minutos em um programa da nossa maior rede de televisão. Anotei alguns pontos que gostaria de dividir aqui nesta grande roda de conversas que Jesus de Rita de Miúdo nos oferece generosamente. 
A apresentadora começou nos chamando de “Acaraí”, mas fomos salvos por um louro que não é papagaio. Depois ela disse que nós nem aparecemos no mapa. Empatamos, pois também tive dificuldade de encontrar nesse mesmo mapa a cidade de São Joaquim da Barra, onde ela nasceu. E ganhamos, pois a cidade dela já mudou de nome seis vezes. Não há mapa que resista. 
Não entendi por que nossa banda de música sequer foi citada na matéria. Não gostei de ver os valorosos sanfoneiros de Parelhas ocupando um espaço que deveria ter sido da nossa Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas. E dela poderia derivar a informação de que esse gênio da raça foi nosso primeiro maestro e tem composições no acervo do Vaticano. Por tabela, falar que a vida também nos deu de presente Tonheca Dantas, outro gigante da música. Repórter é curioso, daria samba (...)

Leia texto na íntegra aqui.

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