Se é pra fazer greve é para fazer frente, ir para mesa de negociação, conversar, discutir o que é melhor para classe. Neguinho sai um dia de casa, sobe em palanque para fazer política, xinga governo, presidente do banco, sogra e o escambal. Um dia depois tá na praia, tomando umas e outras enrolando peido em cordão. Se é pra ser GREVISTA, seja GREVISTA porra!!! Não estou aqui fazendo apologia a GREVE, nem muito menos dizendo o que cada um tem que fazer. Aos trinta e dois anos e embora, repito, seja a favor, nunca fiz greve e nem sei se tenho o perfil. Minha prosa tem o objetivo apenas de abrir os olhos daqueles cuja cabeça só serve para separar os chifres e achar que GREVE é sinônimo de FÉRIAS fora de época. Pense e reflita: Faça GREVE, não tire FÉRIAS.
21 setembro 2010
Faça GREVE, não tire FÉRIAS
A palavra greve vem do francês grève e surgiu da luta dos trabalhadores massacrados na Place de Grève, em Paris, em meados do século XVIII. Desde então toda paralisação de trabalhadores passou a ser chamada, doravante, de GREVE. No Brasil, a primeira greve de que se tem notícia foi a dos tecelões da Fábrica de Lanifícios de Oeiras, em Minas Gerais, que durou um mês e seis dias.
Relatos históricos à parte, sou a favor da GREVE. Em tempo: Sou a favor da GREVE responsável, da GREVE que realmente reivindica melhorias e não fica numa eterna queda de braço com os empregadores, como criança que faz birra na hora de comer. Existem "grevistas" e "GREVISTAS". Já ouvi colega dizer que aproveita a greve e tira férias. Acho um absurdo só de pensar isso.
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