Dois mil e oito já tá no fim e eu em particular não tenho do que me queixar. Além de fechar na casa dos 30, me casei, troquei de trabalho, fiz novos amigos, mantive os antigos, gastei menos do que ganhei, fiz muitas coisas e deixei outras tantas (por exemplo, aprender a tocar violão) para o ano que vem.
Dessa vez não farei listas preliminares, não vou pular as sete ondas, aderir a crendices, ou prometer parar com a cervejinha do fim de semana. Apenas pedirei a Deus saúde e sorte para mim, minha família, leitores do blog e amigos, e que 2009, seja um ano tão bom quanto foi 2008 para mim. No mais, que assim seja.
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