Realidade e Sonho
Heraldo Palmeira
“A
semeadura é livre; a colheita é obrigatória”. Fiquei com esse dito
popular na cabeça depois que Acari apareceu como protagonista durante 41
minutos em um programa da nossa maior rede de televisão. Anotei alguns
pontos que gostaria de dividir aqui nesta grande roda de conversas que
Jesus de Rita de Miúdo nos oferece generosamente.
A
apresentadora começou nos chamando de “Acaraí”, mas fomos salvos por um
louro que não é papagaio. Depois ela disse que nós nem aparecemos no
mapa. Empatamos, pois também tive dificuldade de encontrar nesse mesmo
mapa a cidade de São Joaquim da Barra, onde ela nasceu. E ganhamos, pois
a cidade dela já mudou de nome seis vezes. Não há mapa que resista.
Não
entendi por que nossa banda de música sequer foi citada na matéria. Não
gostei de ver os valorosos sanfoneiros de Parelhas ocupando um espaço
que deveria ter sido da nossa Filarmônica Maestro Felinto Lúcio Dantas. E
dela poderia derivar a informação de que esse gênio da raça foi nosso
primeiro maestro e tem composições no acervo do Vaticano. Por tabela,
falar que a vida também nos deu de presente Tonheca Dantas, outro
gigante da música. Repórter é curioso, daria samba (...)
Leia texto na íntegra aqui.
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