O
Comitê Organizador do Prêmio Nobel, localizado em Estocolmo, Suécia,
deve anunciar nos próximos dias o nome do ministro da Casa Cilvil da
Presidência da República, Antonio Palocci, como um dos candidatos ao
Prêmio Nobel de Economia.
Palocci passou a ser considerado um gênio da economia, depois que os negócios de sua empresa de consultoria vieram a público: em quatro anos, o patrimônio pessoal dele subiu de modestos R$ 300 mil para quase R$ 7 milhões no ano passado, graças ao tino do ministro para os negócios. Só no ano passado, a empresa de consultoria do ministro da Casa Civil faturou R$ 20 milhões, sendo que superou R$ 10 milhões em novembro e dezembro, os dois meses que separaram a eleição da presidente Dilma Rousseff e sua posse. Coincidentemente, ele era deputado federal e atuou como principal coordenador da campanha de Dilma à Presidência.
Palocci passou a ser considerado um gênio da economia, depois que os negócios de sua empresa de consultoria vieram a público: em quatro anos, o patrimônio pessoal dele subiu de modestos R$ 300 mil para quase R$ 7 milhões no ano passado, graças ao tino do ministro para os negócios. Só no ano passado, a empresa de consultoria do ministro da Casa Civil faturou R$ 20 milhões, sendo que superou R$ 10 milhões em novembro e dezembro, os dois meses que separaram a eleição da presidente Dilma Rousseff e sua posse. Coincidentemente, ele era deputado federal e atuou como principal coordenador da campanha de Dilma à Presidência.
Mesmo que seu favoritismo ao Nobel não se confirme, Palocci merece uma salva de palmas por ter conseguido tal façanha já que tantos (dizem que Maluf já ganhou esse prêmio duas vezes) tentaram e não conseguiram. Com tanto poder de multiplicação, Palocci só perdeu mesmo para Jesus e o milagre da multiplicação de peixe e pão.
Ê Brasil!!
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