Dilma nem terminou de gastar seu latim no discurso de agradecimento e cá estou eu escrevendo sobre as minhas primeiras impressões sobre a nova presidente (ou presidenta) do Brasil. Sem carisma e muitas vezes rotulada de arrogante, Dilma provou por A mais B que para o eleitor brasileiro pouco importa o currículo administrativo (até porque se isso fosse verdade, não teríamos Lula como presidente e muito menos Tiririca como provável deputado federal) ou carreira acadêmica. Para o povo-eleitor, o que importa é a continuidade do Bolsa Família, do Bolsa Gás, da política assistencialista que na grande maioria da vezes dá o peixe e não ensina a pescar, do Brasil que "empresta" dinheiro ao FMI, do país da Copa 2014, dos jogos olímpicos, do Brasil da criação de empregos e dos concursos públicos.
Como diria a música "a gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte". Reza a lenda que com a popularidade do Lulamoslusco, ele conseguiria eleger até uma garrafa de cana. Bem se sabe que isso agora pouco importa. Contra fatos não há argumentos. Acordamos e vivemos em um país melhor nos últimos oito anos. Heranças sem sombra de dúvidas, da política econômica de FHC e do amparo social de Lula. E como se diz no futebol: "Em time que está ganhando não se mexe!!". De cover da Mônica, a chefe de estado, Dilma é a esperança de continuação e entrada definitiva no rol dos desenvolvidos. Ela montou no cavalo selado e agora tem as rédeas de seu, melhor dizendo, do nosso destino por quatro anos. Desejo boa sorte a nova presidente e principalmente boa sorte ao Brasil!!
Que assim seja.
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