Minha mãe ontem me falou sobre uma amizade perdida por causa de um conselho que ela simplóriamente deu a sua hoje, ex-amiga. Tratava-se de um conselho de cunho moral, sem ofensas e dito da melhor maneira possível. Embora se arrependa por tê-lo dito, ela acha que fez a coisa certa e hoje, repetiria o expediente haja visto que a fulana encontra-se nos dias atuais, em péssimas condições desde que decidiu ignorar o conselho.
Ademais, uma coisa mais ou menos parecida vem acontecendo comigo em relação a um(a) amigo(a). Não tenho nada haver com a vida dele(a), mas tenho muito carinho por essa pessoa e não gostaria que ela sofresse mais ainda depois. Acredito piamente que um amigo não deve apenas concordar em tudo que o outro faz ou diz, muito pelo contrário. O bom amigo deve opinar (sempre que for solicitado), de maneira racional e prudente, prezando pelo bem estar do companheiro.
De modo que, se esse meu amigo(a) quiser a minha opinião, lhe darei, mas não espere que eu diga tudo que ele(a) quer escutar. Meu jeito de ser amigo, vai muito além das afinidades alcólicas ou intelectuais. Não sou meio amigo, sou amigo completo, com ar, travas, vidros elétricos, direção e etc. No mais, esteja a vontade amigo(a) pra conversar.
2 comentários:
Mago, se um dia estivermos conversando, diga-me, na cara, o que tens vontade de dizer, a não ser que o momento seja impróprio, mas me diga um dia.
Lhe direi Loro, com vc não tenho escrúpulos nem medo de lhe dar meu ponto de vista sem ser pelo menos entendido e respeitado.
Postar um comentário