Seu Belarmino* tem 64 anos e é agricultor em uma pequena e pacata cidade do interior potiguar. Todo fim de mês, vai ao Banco com extrato da conta em mãos, intercepta um funcionário na porta da agência e aponta vigorosamente para o valor do saldo da sua conta e o limite do cheque especial fazendo a mesma pergunta de sempre:
- Por favor moço, pelo sangue de Cristo, o que significa esse "C" e o "D" depois desses números?
Certo dia, um funcionário novo da agência, doido pra mostrar serviço, lhe recebe com sorriso de mercador e perguntado sobre o tal de C e D, resolve dar-lhe uma verdadeira aula sobre a sútil diferença entre crédito e débito. Feita a boa ação, seu Berlarmino* vira-se para o jovem e inexperiente bancário e diz:
- Já sei, o "D" quer dizer "do banco" e o "C", quer dizer "Ceu" (entenda-se seu), não estou certo meu jovem?
- É por ai seu Berlamino*, é por ai...
- Por favor moço, pelo sangue de Cristo, o que significa esse "C" e o "D" depois desses números?
Certo dia, um funcionário novo da agência, doido pra mostrar serviço, lhe recebe com sorriso de mercador e perguntado sobre o tal de C e D, resolve dar-lhe uma verdadeira aula sobre a sútil diferença entre crédito e débito. Feita a boa ação, seu Berlarmino* vira-se para o jovem e inexperiente bancário e diz:
- Já sei, o "D" quer dizer "do banco" e o "C", quer dizer "Ceu" (entenda-se seu), não estou certo meu jovem?
- É por ai seu Berlamino*, é por ai...
* Nomes alterados propositalmente.
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