A cadela ficou doente, ele bateu na minha porta e eu atendi o animal sem cobrar nada. Esses dias, em pleno domingo, 6h da manhã, ela (a cadela) pulou do sofá e fraturou a tíbia. Ele me procurou novamente e eu atendi o animal. Hoje ele me trata a pão-de-ló, me chama de Doutor, me oferece favores, não só abriria o portão como talvez me estendesse um tapete vermelho. O que eu sinto por ele?! Pena.
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