É como diz o ditado: Triste do homem que não pode confiar em seu próprio c* . . . Por quê?! Esses dias, este nobre narrador voltava da casa da namorada quando repentinamente sentiu aquela cólica irresistível e bem fora de hora. Apressei os passos na esperança que fosse dar tempo. Quando dobrei a esquina de casa, lembrei que havia esquecido a chave, de modo que apertar a campanhia foi a primeira coisa que me veio a cabeça.
Após berrar e apertar a cigarra insistentemente, meu vizinho me avisou que todos haviam saido de casa e que pelo jeito iam demorar. Não contei duas vezes, tentei pular o muro desesperadamente. Na primeira vez, a merda quase saiu, porém travei e continuei minha empreitada. Quando enfim consegui, pulei o muro e me joguei do outro lado. Após cair em cima de uma escada e alguns tijolos, ficar cheio de arranhões, consegui finalmente arrear minhas calças e expulsar toda aquela merda no pouco espaço de terra que sobrou depois da construção da piscina.
Foi masssa ! ! Alívio imediato, sudorese e sorriso sarcástico de ver aquele bolo de merda bem ali, próximo ao que restou das plantas de minha mãe. A primeira coisa que me veio a cabeça foi enterrar, e foi o que fiz. Como veterinário, entendo perfeitamente como se sente um gato nessas horas, e em solidariedade a essa espécie que eu invejo, decidi narrar este episódio aqui. No mais, merda pra vocês ! !
8 comentários:
Limpou como?
Boa pergunta...
Mas é sério...diga como foi que vc limpou...
Homi . . .homi, num sei se eu digo ! Digo?! Perdi a cueca, entendeu?!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Ufa!
Pensei que a água verde do pântano clubi neu genereichon fosse por conta disso.
Rapa, disseram que vc desovou no tanque!
homi dexe dessa conversa homi . . .
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