27 novembro 2006

Boas LEMBRANÇAS

Todos os domingos com já é de praxe, minha mãe não faz almoço. Já sabendo disso, saio a procura de um barzinho onde eu pudesse ao mesmo tempo, tomar um cerva e comer. Pensei , pensei, pensei e adivinha o que me veio a cabeça?! Exato, o bar do Gil. Chegando lá, pedi uma cerveja e um picado de bode.

Passados 10 minutos, um senhor afro-brasileiro, 1,60m, meio calvo, se aproxima da mesa e pergunta o meu nome. Surpreso, respondo a pergunta e ele imediatamente sorri. Daí, ele pergunta o nome do meu pai e eu respondo. Depois de ter a confirmação, esse senhor manda me servir o melhor prato de Gil e paga toda dispesa. Tratava-se de um amigo de longa data de meu pai, compadre e colega de faculdade.

Segundo ele, só me viu poucas vezes, porém foi capaz de reconhecer logo de cara. Bebemos três cervejas e ele me contou meia dúzia de marmotas que me pai teria aprontado na faculdade, suas farras, namoradas e etc. Foi uma tarde realmente especial, trocamos telefones e ficou a vontade (que já não era pouca) de ter convivido mais com meu pai. Com certeza teríamos sido grandes amigos !

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